Ontem, no seu programa quinzenal na SICN, Paulo Portas mostrou-se contrário à lei anunciada pelo governo francês, no sentido de garantir o direito à habitação para todos e na sequência dos protestos dos sem-abrigo, que têm decorrido por toda a França. Num dos seus costumeiros e habilidosos piscar de olhos à classe média, Paulo Portas frisou como a grande maioria das pessoas se esfalfa para conseguir ter casa, o que faz com que seja difícil perceber que alguns a possam ter de bandeja. Basicamente incitou ao enfraquecimento da coesão social, puxando ao egoísmo. Chegou mesmo a implicar que muitos sem abrigo estão na rua porque não querem trabalhar. Terem tecto à borla? Mais faltava!
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Estado da Arte: o lugar dos sem-abrigo é na rua.
Ontem, no seu programa quinzenal na SICN, Paulo Portas mostrou-se contrário à lei anunciada pelo governo francês, no sentido de garantir o direito à habitação para todos e na sequência dos protestos dos sem-abrigo, que têm decorrido por toda a França. Num dos seus costumeiros e habilidosos piscar de olhos à classe média, Paulo Portas frisou como a grande maioria das pessoas se esfalfa para conseguir ter casa, o que faz com que seja difícil perceber que alguns a possam ter de bandeja. Basicamente incitou ao enfraquecimento da coesão social, puxando ao egoísmo. Chegou mesmo a implicar que muitos sem abrigo estão na rua porque não querem trabalhar. Terem tecto à borla? Mais faltava!
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